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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ame!



CONTO CHINÊS

Há um conto chinês que narra a história de um jovem que foi visitar um sábio conselheiro e lhe falou sobre as dúvidas que tinha a respeito de seus sentimentos por uma bela moça. O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma coisa: “Ame-a”. E logo se calou. O rapaz, insatisfeito, acrescentou: “Mas ainda tenho dúvidas...”. Novamente, o sábio lhe disse: “Ame-a”. E, diante do desconcerto do jovem, depois de um breve silêncio, continuou: Meu filho, amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é dedicação. Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor. O amor é um exercício de jardinagem. Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide. Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excesso de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame, ou seja, aceite, valorize, respeite, dê afeto, ternura, admire e compreenda. Simplesmente: Ame! A vida sem AMOR...não tem sentido.E ainda prosseguiu o sábio: A inteligência sem amor te faz perverso. A justiça sem amor te faz implacável. A diplomacia sem amor te faz hipócrita. O êxito sem amor te faz arrogante. A riqueza sem amor te faz avarento. A docilidade sem amor te faz servil. A pobreza sem amor te faz orgulhoso. A beleza sem amor te faz ridículo. A autoridade sem amor te faz tirano. O trabalho sem amor te faz escravo. A simplicidade sem amor te deprecia. A lei sem amor te escraviza. A política sem amor te deixa egoísta. A vida sem AMOR... não tem sentido.
O amor é ainda maior q a Fé e a esperança (Coríntios)


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Dores de Amor - DESPEDIDA

Existem duas dores de amor:
 
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.

Fonte: o pensador

terça-feira, 14 de junho de 2011

Dramas Femininos

Qualquer semelhança será mera coincidência! Será??!!


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 





 Em breve postaremos os dramas masculinos, não perca!!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Namorar



Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços,sorri e dispara:
"eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uí­sque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapeuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animada­ssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".
Agir como tribalista tem consequencias, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de lí­ngua, namorar e não ser de ninguém.
Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair muitas vezes com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra,etc, etc, etc. Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram.
Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um,dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente esté apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando.
Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como se deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.
Desconhece a delí­cia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçados,roçaando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter"alguém para amar".
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocí­nio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição.
No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram.
Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a"comer sal junto até morrer".
Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as licões que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender a amar se relacionando.
Trocando experiências,afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos.
E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.
É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponí­vel de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer.
É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é ao mesmo que não ter ninguém também... é não ser livre para trocar e crescer...
É estar fadado ao fracasso emocional e a tão temida solidão..........

Por Monica Montone

quinta-feira, 24 de março de 2011

Convivência a 2

Conheça algumas estratégias que colaboram para a boa convivência no relacionamento. 


O primeiro passo para plantarmos uma árvore é escolhermos um local agradável e saber se o terreno é fértil. Além disso, será necessário regar diariamente e podá-la de vez em quando para que os galhos cresçam mais fortes.
Se compararmos com nossas relações (casamento, amizade, família) vamos perceber que o tipo de trabalho é o mesmo. Não importa quanto tempo a relação tem, se ela ficar alguns dias sem água ela irá secar e morrer. Quantos amigos vamos perdendo ao longo de nossas vidas, pelo simples fato de não termos tempo ?
A relação a dois é um trabalho diário, independente das chuvas e trovoada do dia a dia, é preciso ter consciência de que uma relação precisa ser cultivada.
No namoro, as duas pessoas não convivem diariamente e muitos casais pelo trabalho e estudo só se vêem nos finais de semana, onde normalmente vão passear e se divertir. Além disso, se preocupam mais com a aparência e por se verem relativamente pouco, quando estão juntos estão bem arrumados, fazendo com que o interesse e a “excitação” inicial permaneçam.
Após o casamento, existe o acúmulo de funções (trabalho, estudos, casa e filhos) e por conseqüência, a convivência a dois se torna uma rotina que para muitos se torna insuportável, causando o fim do casamento.
É verdade que quando casamos ninguém nos entrega uma apostila dizendo o que é certo ou errado, mas isso não é desculpa e o uso do bom senso se torna fundamental.
Vamos usar como exemplo nosso local trabalho, onde todos os dias pela manhã dizemos bom dia” (mesmo que esse não seja nosso desejo), atendemos educadamente o telefone e ouvimos atenciosamente nossos superiores, sem interrompe-los é claro. Além de estarmos limpos e vestidos adequadamente, precisamos estar motivados e com propostas para melhorias.
Então, por que quando chegamos em casa não fazemos nem a metade desse esforço? Porque estamos cansados ou porque não vale a pena?
O assunto é extenso e não existe uma regra, cada casal é único em seus problemas e suas qualidades. O que podem existir são algumas dicas para ajudar no bom relacionamento:

Dicas para uma boa convivência no relacionamento

   1. O respeito deve ser a base da relação, o uso de palavrões e xingamentos só servirá para magoar a outra pessoa;
   2. Crie hábitos saudáveis de dizer bom dia, boa noite, como você está?, como foi seu dia?;
   3. Tentem realizar as refeições juntos e aproveitem para conversarem, melhor ainda se for longe da televisão;
   4. Beijo, abraço, mãos dadas e qualquer tipo de contato físico são importantes para a relação e não apenas na hora do sexo;
   5. Não confunda a intimidade do relacionamento com excesso de informação, como por exemplo, utilizar o banheiro com a porta aberta, soltar gases na frente da outra pessoa, arrotar, etc. Ao longo do tempo o interesse sexual vai diminuindo;
   6. Hábitos de higiene são fundamentais para a vida sexual do casal;
   7. Cuide da aparência, é inacreditável a transformação que homens e mulheres fazem depois da separação, porque não é possível fazer antes que ela aconteça?
   8. No momento em que a relação esfriar procure alternativas, uma opção é uma visita a um sexy shop;
   9. Tenha senso de humor;
  10. Não deixe a relação cair na rotina, aproveite os sites de compras coletivas que oferecem opções baratas de teatro, restaurantes e viagens;
  11. Aceite o fato que de vocês não tem as mesmas opiniões e por isso conflitos vão existir;
  12. Tenha amigos;
  13. Casados não quer dizer grudados, tenham atividades fora do casamento;
  14. Presentes e gentilezas não precisam ter data;
  15. Façam planos;
  16. Conheça as necessidades um do outro;
  17. Reconheça os erros e peça desculpas;
  18. Reserve um tempo só para os dois;
  19. Respeite a família e amigos de cada um;
  20. Converse sobre o que te incomoda e não deixe acumular mágoa.

Como disse, essas são apenas algumas das opções de dicas para a convivência a dois. Cada casal deve encontrar seu equilíbrio, e isso só se torna capaz através do diálogo e respeito. Nos casos mais preocupantes, procure ajuda de um profissional.

Boa sorte.

Por Andreia Mattiuci
Psicóloga clínica especializada em psicoteria, terapia de casal e gravidez. É apaixonada pelo que faz e extremamente gratificada por auxiliar as pessoas em momentos de fragilidade. CRP: 06/91301
E-mail: andreia@dicasdemulher.com.br
Fonte: dicasdemulher